Raramente visito o quintal da casa de minha mãe, falecida há cerca de dois anos e quase um mês... Nesse mesmo local, funcionava um jardim que era a cara dela, dona Rocilda... Era seu ponto de apoio e de um aconchego cheio de ternura e amor. Cada rosa, cada flor, significavam mais uma emoção é um sentimento a escorrer bem no recondito de sua sensibilidade e determinação... Confesso que chorei e lamentei esse abandono cruel nesse jardim, antes alegre e festivo. Observei de maneira melancólica e cheio de recordações essas cenas que me definharam nesse fim de tarde e logo depois, me deparei com o mato silvestre, no lugar das alegres flores do jardim da casa de dona Rocilda, ontem o perfume marcava presença aos que frenquentavam esse local, outrora cenários de sonhos e doces recordações, hoje calcada de dores e sofrimento. 04.07.2017...
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Crônicas de Rufino Silva
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