FOTO: Rufino Silva |
Os animais retardatários se agrupam em filas, como se alguém ordenasse a todos, a se recolherem num tom de final do dia e que a Natureza sempre vibrante, se embalasse e uma orquestra começasse
a tocar uma valsa vienense de um autor hoje esquecido...
O dia praticamente já morreu... Feneceu. As derradeiras sombras cobrem meu rosto e uma tristeza densa e amarga envolve meu semblante e dai então eu começo soluçar e sem querer lembro... me dessa criatura que se foi, deixando um vazio e uma saudade que fez morada e não quer ir embora. Saudade de minha mãe! Minha vida. 06.02.2017.
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Crônicas de Rufino Silva
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