quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Não sei se foi para o meu bem ou para o meu mal.

Não sei se foi para o meu bem ou para o meu mal. Ontem 14.02.2017, completava para minha tristeza nada menos 20 (vinte ) meses de falecimento de minha inolvidável mãezinha querida, dona Rocilda. Dediquei a sua inapagável memoria, uma croniqueta, conforme todo o dia 14 de cada mes, dedico a ela, dona Rocilda, a relembrança e a doce memoria dessa pessoa semi santificada que em vida entregou... se a palavra de Deus e evangelizava como ninguém em nossa paróquia de Aracoiaba. Redigi a referida cronica na data acima citada e por problemas técnicos não me foi possível, prensar esses escritos em seu conteúdo em seu devido lugar desse espaço poetivo e cultural... Pena. Mas nesse esforço gigante revivo a data e a memória de dona Rocilda, em nome de seus filhos, Rufino Silva, esse escriba, Gilvan, Sebastião e Dedim Silva, bem como seus netos e noras, tornar cada vez mais acessa essa chama de um amor que não morreu...15.02.2017.

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Crônicas de Rufino Silva

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